Técnico Clovandi Costa (de costas) na preleção do time da UFC
O time da UFC formou com
Bruno, Walter, Barbacovi, Elói e Paulo Ronei, Renan, Breno, Vicente (Jhonas) e
Juninho, Yuri e Adison (Pedro) (Tapeba). Logo o entrosamento e o preparo físico
do time da UFC se sobressaíram perante o adversário, traduzidos na maior posse
de bola e nas oportunidades de gol criadas. Aos 28 minutos a UFC já havia
chutado cinco bolas ao gol da Unifor, enquanto os adversários apenas duas.
Goleiro da Unifor se estica todo para evitar o primeiro gol da UFC
Nesse minuto da etapa
inicial, a UFC abriu o placar, através de um bonito gol de Yuri, que recebeu a
bola no canto esquerdo da grande área e chutou forte, com a bola batendo no
travessão e morrendo dentro do gol da Unifor, sem chance de defesa para o
goleiro adversário. A UFC continuou com maior posse de bola e a Unifor não
conseguia esboçar reação.
Cinco minutos depois foi a
vez de Adison ampliar o marcador. O zagueiro da Unifor se atrapalhou com a
bola, com o atleta da UFC tomando-a e marcando também um bonito gol. Driblou o
goleiro e tocou para as redes, mesmo com um jogador da Unifor no gol tentando
evitar mais um tento. O placar poderia ter se ampliado mais, quando aos 36
minutos a trave salvou a Unifor de levar o terceiro gol.
Três minutos depois,
entretanto, novamente Yuri aumentou a vantagem. Num cruzamento da direita, o
atleta deslocou seu marcador e chutou no canto esquerdo do goleiro da Unifor,
marcando seu segundo gol e o terceiro da UFC. A primeira etapa terminou com o
placar de 3 a 0 para a UFC. No intervalo, Clovandi parabenizou a equipe pelo
placar construído na primeira etapa, mas alertou que não se podia baixar a
guarda e era preciso manter o ritmo.
A UFC voltou com o mesmo
padrão de jogo, marcando forte, mas buscando explorar o contra-ataque. Aos sete
minutos, entretanto, ocorreu o primeiro fato que iria influir no desempenho da
UFC: após receber uma falta sem bola de um jogador da Unifor, Yuri revidou a
agressão. Um pequeno bate-boca ocorreu e o juiz da partida expulsou apenas o
jogador da UFC. Com um jogador a menos e o desfalque no setor de ataque, a
equipe da UFC concentrou-se na marcação, o que não impediu que, numa chance de
gol, Juninho desperdiçasse uma excelente oportunidade de marcar o quarto tento,
aos 22 minutos.
Mesmo com um jogador a menos a UFC continuou dominando o jogo
Aos vinte minutos ocorreu o
terceiro ato confuso da arbitragem que influiu diretamente no jogo: um defensor
da Unifor recuou a bola com os pés para o goleiro, que a segurou com as mãos. O
árbitro deveria marcar tiro indireto para a UFC, mas mandou o jogo seguir. Aos
37 minutos, numa cobrança de falta, a Unifor marcou o segundo gol. Antes o jogo
havia sido interrompido para o atendimento de um jogador da Unifor, que acabou
saindo de campo, contundido, e o juiz resolveu dar quatro minutos de acréscimo.
Já nesse tempo extra, mais
um lance controverso: o árbitro, num lance disciplinar, resolveu punir o
jogador Walter. Como já tinha recebido um cartão amarelo na primeira etapa, recebeu
o cartão vermelho. Durante quase todo o tempo adicional a UFC jogou com dois
atletas a menos, mas resistiu à pressão da Unifor e manteve o placar. A
aplicação de todos os jogadores foi o destaque da partida, valendo ressaltar o
desempenho de Yuri – apesar da expulsão – no ataque, Breno na marcação no meio
campo e o estreante quarto-zagueiro Elói na defesa.
A confusa arbitragem desagradou às duas equipes
Time de futebol da UFC, finalista dos JUC
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